NRP Afonso de Albuquerque foi um navio da marinha portuguesa destruído em combate, durante a invasão de Goa pela União Indiana em 18 de Dezembro de 1961. Fica aqui a história em memória daqueles que pereceram em combate e aos que ficaram feridos.
Com a invasão iminente, ás 11h00 o porto de Mormegão onde o navio está fundeado é bombardeado pela força aérea indiana; ás 12h00 a marinha indiana entra no porto com fogo de artilharia. Ao mesmo tempo o comandante Cunha Aragão dá ordem para levantar âncora e dirigir-se para o inimigo. Sob fogo inimigo Afonso de Albuquerque consegue atingir uma fragata indiana colocando fora de combate; ás 12h20 é atingindo com gravidade ficando o comandante ferido sendo substituído pelo imediato; ás 12h35 com as máquinas inoperacionais é encalhado na praia de Bandolim e usado como bateria de artilharia fixa; ás 12h50 é dada a ordem ao pessoal não essencial para abandonar o navio ficando em combate até cerca das 13h10.
Durante o combate calcula-se que Afonso de Albuquerque tenha disparado quase 400 tiros de artilharia, sofrendo 5 mortos e 13 feridos. Enfrentou um inimigo com maior numero de navios e capacidade de fogo, com uma vantagem de 90 para 1. A heroicidade da guarnição do Afonso de Albuquerque foi reconhecida pelo próprio inimigo, sendo o comandante Cunha Aragão visitado no hospital pelos comandantes dos navios inimigos.
Com a invasão iminente, ás 11h00 o porto de Mormegão onde o navio está fundeado é bombardeado pela força aérea indiana; ás 12h00 a marinha indiana entra no porto com fogo de artilharia. Ao mesmo tempo o comandante Cunha Aragão dá ordem para levantar âncora e dirigir-se para o inimigo. Sob fogo inimigo Afonso de Albuquerque consegue atingir uma fragata indiana colocando fora de combate; ás 12h20 é atingindo com gravidade ficando o comandante ferido sendo substituído pelo imediato; ás 12h35 com as máquinas inoperacionais é encalhado na praia de Bandolim e usado como bateria de artilharia fixa; ás 12h50 é dada a ordem ao pessoal não essencial para abandonar o navio ficando em combate até cerca das 13h10.
Durante o combate calcula-se que Afonso de Albuquerque tenha disparado quase 400 tiros de artilharia, sofrendo 5 mortos e 13 feridos. Enfrentou um inimigo com maior numero de navios e capacidade de fogo, com uma vantagem de 90 para 1. A heroicidade da guarnição do Afonso de Albuquerque foi reconhecida pelo próprio inimigo, sendo o comandante Cunha Aragão visitado no hospital pelos comandantes dos navios inimigos.
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