A fragata "D. Fernando II e Glória" é o último grande navio á vela da marinha portuguesa e também a última "Nau" a fazer a chamada "Carreira da Índia" que desde o século XVI e durante mais de 3 séculos, fez a ligação entre Portugal e a aquela antiga colónia. A fragata recebeu o seu nome em homenagem a D. Fernando Saxe Coburgo Gota e sua mulher, a rainha D. Maria II, cujo o nome era Maria da Glória.
Construída em 1833, faz a sua viagem inaugural um ano depois, com largada de Goa a 2 de Fevereiro e chegada ao Tejo em 4 de Julho. Durante os 33 anos em que navega, percorre cerca de 100 mil milhas equivalente a quase 5 voltas ao mundo. Em 1889 é transformada em escola de artilharia naval e em meados dos anos 40 do século XX passa a servir de sede da "Obra Social da Fragata D. Fernando", criada para recolher rapazes oriundos de famílias de fracos recursos económicos que ali recebiam instrução escolar e treino de marinharia.
Até que, em 1963 um violento incêndio a destruiu em grande parte ficando encalhada do estuário do Tejo durante décadas.Só em 1992 é recuperada a tempo de estar presente na Expo'98, actualmente encontra-se em trabalhos de beneficiação em Cacilhas, margem sul do Tejo numa das antigas docas da Setenave onde se prevê ficar permanentemente como museu.
Construída em 1833, faz a sua viagem inaugural um ano depois, com largada de Goa a 2 de Fevereiro e chegada ao Tejo em 4 de Julho. Durante os 33 anos em que navega, percorre cerca de 100 mil milhas equivalente a quase 5 voltas ao mundo. Em 1889 é transformada em escola de artilharia naval e em meados dos anos 40 do século XX passa a servir de sede da "Obra Social da Fragata D. Fernando", criada para recolher rapazes oriundos de famílias de fracos recursos económicos que ali recebiam instrução escolar e treino de marinharia.
Até que, em 1963 um violento incêndio a destruiu em grande parte ficando encalhada do estuário do Tejo durante décadas.Só em 1992 é recuperada a tempo de estar presente na Expo'98, actualmente encontra-se em trabalhos de beneficiação em Cacilhas, margem sul do Tejo numa das antigas docas da Setenave onde se prevê ficar permanentemente como museu.
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